Mobilização das famílias e da sociedade pelo direito de todos e cada um dos brasileiros à educação de qualidade.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Cartilha da Mobilização é divulgada em escola de Bauru (SP)
O papel das secretarias de educação na interação família-escola

Para apoiar essas orientações e compartilhar preocupações sobre como promover a interação família escola, iniciamos hoje a postagem de um conjunto de pequenos artigos com reflexões sobre vários pontos. Essas reflexões partem da revisão de estudos realizados, assim como da experiência de três anos de trabalho dos voluntário da rede de mobilizadores.
Conheça algumas das experiências de secretarias de educação que fazem parte da rede de mobilização social pela educação. Clique aqui.
A interação família escola é um tema que tem sido tratado com freqüência por especialistas em vários países. No Brasil, diversos autores têm tratado a questão desde o final da década passada, todos eles convergindo para a necessidade imperiosa de se promover essa parceria para garantir melhores resultados educacionais. Os estudos e pesquisas sobre o assunto mostram que o envolvimento das famílias na educação de seus filhos e dependentes tem trazido uma série de benefícios para os estudantes, como melhor na capacidade de leitura, níveis mais altos de desempenho, maiores habilidades sociais e comportamentais e o aumento da probabilidade de conclusão do ensino médio. As crenças, atitudes e valores dos pais em relação às práticas educacionais, assim como uma boa comunicação casa-escola, contribuem decisivamente para o sucesso do aluno.
Professores, gestores e funcionários das escolas têm papel decisivo na participação da família na vida escolar dos filhos e dependentes. Papel reconhecido pela Lei de Diretrizes e Bases, que aponta em seu Art. 12º. que, entre outras, os estabelecimentos de ensino, têm a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola. E que devem, também, informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
No entanto, as escolas, em geral, têm resistido a essa aproximação por várias razões. Muitos professores e gestores acreditam que a presença dos pais na escola atrapalha a rotina e cria problemas. Dizem que para isso já existem as reuniões periódicas, ressaltando que, nessas ocasiões, poucos aparecem. Além disso, consideram que a questão pedagógica não diz respeito a leigos e discuti-la com a família acaba tirando a autoridade e enfraquecendo o papel da escola. Com esses, e outros argumentos, acabam por dificultar tal participação.
As famílias – em especial as que têm filhos e dependentes na escola pública - por sua vez, também não percebem a importância de sua participação para melhorar o desempenho dos seus e os da escola em geral. Na sua quase maioria pouco escolarizados e tendo tido muitas vezes uma experiência desagradável durante sua vida escolar, comparam a “escola de seu tempo” com a de agora. Há relatos de pais, avós, tios dos estudantes atuais apontando a dificuldade para conseguir vaga, a distância que tinham que percorrer para chegarem a tempo do início das aulas, a falta de material didático e muitas outras situações que acabavam por inviabilizar a continuidade dos estudos. Hoje, ao constatarem vagas garantidas para todas as crianças de 6 a 14 anos, livro didático, merenda, transporte, laboratórios de informática, pensam que está tudo muito bom. Pior, confundem esse direito com benefício que não podem perder. Como chama a atenção o ministro Fernando Haddad, temos que mostrar a essas famílias que, para além de todas essas melhorias, o estado tem também o dever de fazer o aluno aprender. Esse é um direito que as famílias devem cobrar. E que é nossa responsabilidade mostrar-lhes isso.
Coloca-se, então, o seguinte ponto: como convencer as escolas e as famílias de que todos têm a ganhar com a interação? E mais, como lidar com as famílias, em grande parte em estado de grande vulnerabilidade social?
Tais questões serão abordadas nos próximos artigos.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Mobilização social pela educação avança pelo país e é prioridade no governo Dilma
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Rio de Janeiro: Queimados lança cartilha Acompanhem a vida escolar de seus filhos

A Secretaria de Educação de Queimados vem trabalhando com seus professores e gestores o tema da mobilização das famílias para que elas participem ativamente da vida escolar de seus filhos. Pretende, com isso, implementar o projeto ao longo de 2011, com vistas, entre outros ganhos, melhorar o aproveitamento dos alunos na Prova Brasil, que será aplicada no final do ano. Ao lado disso, serão concentrados esforços para melhorar o fluxo na rede, o que impactará nos resultados do próximo Ideb. Nos anos iniciais, o índice é de 3,9, e está abaixo da meta que é de 4,1. O desafio será atingir o Ideb 4,7 em 2012, o que significa muito esforço das escolas e das famílias.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Secretarias de Educação discutem importância da interação família-escola

O evento foi aberto pelo prefeito de Restinga, Ivanildo Donizete, que reafirmou seu compromisso com a educação, e pela secretária do município, Nize Lane Soares do Couto.
Participaram gestores e professores de Restinga e os secretários e gestores educacionais de Jardinópolis, Cristais Paulista, Igarapava, Franca, Batatais, Altinópolis, Jeriquara, Guará, S. Joaquim da Barra, Brodowski, Rifaina e Patrocínio Paulista,todos da região, e Delfinópolis, de Minas Gerais.
Sacolinha literária incentiva leitura e interação família-escola
A Sacolinha Literária faz parte do Projeto Literarte, criado pelo Departamento de Educação Infantil da Secretaria e coordenado pelas professoras Loiane Medeiros Oliveira Silva e Andréa Adriana Melo, em parceria com representantes de outros programas do Governo Federal no município. As experiências bem sucedidas vivenciadas em cada Creche Municipal até o ano passado serão contempladas pelo Projeto Literarte, que abrange programas municipais e federais voltados para a Educação Infantil e norteia as ações que serão desenvolvidas nas instituições de Educação Infantil durante o ano letivo de 2011.
O Projeto foi lançado no dia 2 de fevereiro, em evento que contou com a participação de professores, coordenadores pedagógicos, diretores e monitores da Educação Infantil, além de representantes da Secretaria de Educação
Com informações da Prof. Loiane Medeiros Oliveira Silva
Escola apresenta aos pais o planejamento para 2011
Apostando que a parceria entre família e escola pode melhorar a educação, a direção da Escola Municipal Cora Coralina, de Santo Antônio do Descoberto (GO), fez sua primeira reunião com os pais no dia 11 de fevereiro. Na agenda, a apresentação do planejamento da escola para o ano letivo de 2011 e dos projetos que serão desenvolvidos. Muitos deles foram iniciados no ano passado e terão continuidade devido ao empenho do corpo docente, dos alunos e de suas famílias.
O evento contou com a participação do professor Silas, representante no município do programa pela mobilização na educação, da psicóloga Dra. Raquel, do conselho tutelar e de representantes do Bolsa Família, mostrando que. No município, estão sendo articulados esforços entre vários órgãos em prol da melhoria da educação. A participação dos pais foi expressiva, tendo sido registrados cerca de 90% de comparecimento.
Com informações da Profa. Loiane Silva
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Divulgue as novidades da mobilização
Vamos reforçar a presença da educação em todos os espaços a que temos acesso. Se você está nas redes sociais – Facebook e Twitter – divulgue entre os membros de seus grupos as novidades da mobilização. Basta clicar no ícone correspondente que aparece no final de cada postagem do blog. Lembre-se que “para a educação melhorar, todos devem participar”.
Secretaria Estadual de Educação do Ceará define Agenda Estratégica para 2011/2014

A Secretaria Estadual de Educação do Ceará reuniu seu grupo dirigente – coordenadores de área e coordenadores dos CREDE Coordenação Regional de Desenvolvimento da Educação – para avaliar os resultados das atividades do período 2007/2010 e definir a agenda estratégica de 2011/2014. As principais conclusões foram apresentadas pelo grupo em reunião no dia 21 de março, com a participação de pessoas de diversas áreas, do estado e de outros locais, convidados a compartilhar com a equipe da SEDUC a análise das propostas elaboradas. A agenda leva em conta e as diretrizes e metas do PNE, ora em discussão no Congresso Nacional.
Foram definidos como eixos norteadores da gestão:
- Educação Básica como vetor de promoção do desenvolvimento pessoal, social e econômico, tendo em vista a construção de um Estado sustentável.
- Reafirmação de valores e princípios: ética, transparência, participação, respeito pelos servidores, sentido de servir ao público com os serviços essenciais a que tem direito e, num estado de desigualdades tão alarmantes, o compromisso com os mais necessitados.
- Foco na elevação do nível de aprendizagem dos jovens, das crianças e dos adultos matriculados nas instituições escolares da rede pública do Ceará.
Os objetivos gerais da agenda estratégica são:
- Fortalecer o regime de colaboração com foco na alfabetização na idade certa e na melhoria do desempenho até o 5º. Ano.
- Garantir acesso e elevar os indicadores de indicadores de permanência, fluxo e desempenho do aluno no Ensino Médio e Fundamental da Rede Estadual.
- Diversificar a oferta do Ensino Médio, articulando-o com a educação profissional, o mundo do trabalho e ensino superior.
- Consolidar modelos de gestão focados na autonomia escolar e nos resultados de aprendizagem.
- Valorizar os profissionais da educação, assegurando a melhoria das condições de trabalho e oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.
- Promover o protagonismo juvenil e empreendedorismo social como premissa da ação educativa.
- Fortalecer a escola como espaço de inclusão, de respeito à diversidade e da promoção de cultura e paz.
+ UMA ESTRATÉGIA
Promover o uso intensivo e generalizado de tecnologia de informação e comunicação disponibilizando, também em ambiente virtual, todas as oportunidades de aprendizagem e cooperação ora existentes.
As ESTRATÉGIAS TRANSVERSAIS, que perpassariam muitos dos objetivos, também foram objeto de discussão, tendo sido apontadas:
- Comunicação e mobilização
- Fortalecimento e ampliação do programa professor diretor de turma
- Protagonismo estudantil
- Reorganização curricular do Ensino Médio e do Ensino Médio Noturno
- Lei de aprendizagem, estágio e primeiro emprego.
- Formação continuada e em serviço do professor
Experiências internacionais
Durante o encontro, foram apresentados dois casos de reformas educacionais em outros países, que subsidiaram os trabalhos dos gestores da SEDUC-CE na elaboração da agenda estratégica.
O primeiro deles, tratou da reforma no sistema educacional da província de Ontário, Canadá, que começou em 2003 e já apresenta resultados positivos. Os dois componentes principais da estratégia foram o compromisso de melhorar os resultados de linguagem e matemática no ao nosso ensino fundamental e de aumentar as taxas de conclusão no ensino médio.
O outro caso foi apresentado pela Fundação Itaú Social, com base em estudo produzido pela instituição e pelo Instituto Braudel sobre a reforma educacional de Nova York iniciada em 2003 e ainda em andamento.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Consulta ao IDEB das escolas públicas
O programa Educar para Crescer, da Editora Abril, tem um sistema de consulta do IDEB das escolas muito fácil e amigável. Em apenas dois minutos é possível conhecer o Ideb das escolas de 5.550 cidades do Brasil. Além disso, é possível comparar a nota do Ideb entre as escolas, conhecer as metas e as observações sobre cada uma. Vale a pena conferir.
http://educarparacrescer.abril.com.br/nota-da-escola/
Parceria Votorantim pela Educação inova sua metodologia para 2011

O projeto Parceria Votorantim pela Educação retoma os trabalhos com muitas novidades. Para discutir a nova metodologia de atuação, trocar experiências e pensar propostas para 2011, mobilizadores, consultores e equipe do Instituto Votorantim reuniram-se no início deste mês em São Paulo.
O primeiro dia de atividades foi dedicado aos consultores que atuarão no projeto. O time de especialistas, selecionados pela Comunidade Educativa CEDAC e pelo Instituto Votorantim aproveitou a oportunidade para conhecer a metodologia de atuação e os principais desafios a serem vencidos neste ano. Rafael Gioielli, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Instituto Votorantim, explicou que todas as novidades apresentadas para este ano foram pensadas a partir do aprendizado dos anos anteriores e têm o objetivo de potencializar o efeito das ações.
A presença dos consultores regionais, que atuarão no suporte aos mobilizadores, é uma estratégia para qualificar ainda mais as ações e potencializar o impacto do Parceria entre os diversos públicos envolvidos. Com o trabalho integrado dos consultores com mobilizadores, a expectativa é que novas propostas de mobilização sejam pensadas e que a atuação junto ao poder público seja fortalecida.
Uma mudança estrutural deve dar “força extra” ao projeto. O cronograma de ações, agora organizado em ciclos, colocará em pauta a cada bimestre um tema-chave que impacta diretamente a qualidade da educação. “Os ciclos devem guiar o trabalho dos mobilizadores, envolvendo públicos diversos em ações alinhadas às temáticas propostas”, explica Amanda Aragão, coordenadora do projeto.
Para 2011, foram planejados quatro ciclos, que devem impulsionar ondas temáticas de trabalho: (i) sensibilização de famílias sobre a importância da educação, (ii) valorização do professor e do magistério; (iii) sensibilização de alunos sobre o valor dos estudos; e (iv) participação da comunidade na escola.
O ponto de partida do projeto deverá ser a reunião de mobilização com agentes-chave – internos e externos. A partir deste encontro, começa-se a formatar um plano de ação, organizado cronologicamente para envolver os diferentes públicos do município. Paralelo ao trabalho com a comunidade, educadores, sociedade civil organizada e funcionários, uma outra frente, voltada especificamente para gestores públicos, terá a missão de apoiar o poder público local na discussão de propostas que impactem a qualidade da educação.
De olho no planejamento
Um projeto só pode ser mensurado quando bem controlado e gerido pela equipe de profissionais envolvidos. Para tal, o Parceria Votorantim pela Educação contará com uma serie de novos mecanismos de controle e indicadores que serão gerenciados pelos mobilizadores e consultores.
Marcelo Nonato, da consultoria responsável pelo projeto, Olhar Cidadão, apresentou as ferramentas. “São documentos simples que devem facilitar o trabalho. Queremos avançar na sistematização de ações e, desta forma, conseguir antecipar problemas e medir com mais precisão o impacto das nossas estratégias”, explicou.
Ao fim do primeiro dia, os consultores participaram de um exercício sobre as motivações do projeto. Maria Maura Barbosa, da Comunidade Educativa CEDAC, conduziu os trabalhos. “A ideia é humanizar o projeto. Pensar além destes instrumentos”, comentou. “Estamos falando de um público [considerando apenas estudantes] de 300 mil pessoas. Nossa tarefa é pensar quem são estas crianças e jovens que estão no fim dessa cadeia e como vamos ajudar a melhorar suas condições de
Hora de pensar a prática
Durante o encontro, os mobilizadores apresentaram experiências e discutiram desafios e expectativas para este ano. Eles trouxeram exemplos de diversas regiões do Brasil e falaram sobre os novos caminhos que o ‘Parceria’ deverá trilhar em 2011.
Luciana Barros Cunha, mobilizadora na região do Vale Paraíba, no estado de São Paulo, comentou que o maior desafio daqui para a frente será potencializar o impacto desta iniciativa. “Queremos engajar um maior número de pessoas, integrando outros projetos de mobilização que atuam no mesmo sentido que o Parceria”, explicou.
Mobilizador na região do Recôncavo Baiano, Roberaldo Galiza, avaliou de forma positiva a chegada dos consultores. “Essa novidade representa um amadurecimento do projeto. Com a orientação técnica, a tendência é avançarmos, uma vez que não temos a profundidade necessária em muitos temas ligados às políticas de educação.”
Com informações do Blog Educação
Seis mil creches serão construídas até 2014
Prefeituras de todo o país têm o desafio de construir até 2014 seis mil creches e escolas públicas de educação infantil previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2). Ser proprietária e ter o título de domínio do terreno no qual a escola será construída é uma garantia que a prefeitura deve apresentar ao Ministério da Educação para receber recursos do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).
As seis mil escolas previstas no PAC-2 estão distribuídas entre as cinco regiões do país, mas têm prioridade as áreas metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, de grande concentração populacional.Elas vão criar 1,2 milhão de vagas, permitindo que as crianças iniciem sua escolarização mais cedo. Estudos diversos têm mostrado que alunos que tiveram acesso à educação infantil tem maiores chances de concluir o ensino médio do que as que entraram na escola apenas no ensino fundamental.
De acordo com dados da Secretaria de Educação Básica (SEB), desde que foi criado, em 2007, o Proinfância já financiou a construção de 2,3 mil escolas de educação infantil. As prefeituras que terminam as construções recebem, mediante convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), R$ 100 mil para aquisição de mobiliário e equipamentos destinados às escolas e creches.Com informações do Boletim SEB no. 53, de 18/02/11
Ensino fundamental de nove anos alcança todas as redes
Para a secretária de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, a universalização da matrícula aos seis anos é uma conquista, especialmente para as famílias mais pobres, que tinham as menores possibilidades de conseguir vagas para os filhos.
Edna Martins Borges,coordenadora do ensino fundamental da SEB, considera o ingresso das crianças aos seis anos ruma ampliação do direito à educação. “Estando na escola, elas têm um tempo maior para a construção do seu processo de alfabetização.”
O próximo desafio é matricular todas as crianças dos quatro anos de idade aos jovens de 17 anos, para cumprir a determinação da Emenda Constitucional 59, de 11 de novembro de 2009. O prazo é 2016, que também está previsto nas metas do novo Plano Nacional de Educação (PNE).
Com informações do Boletim SEB de 18/02/11
Empresários de Barreirinhas (MA) vão participar da mobilização
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Profissionais da educação são mobilizados em Cuiabá (MT)
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Ilhéus (BA) forma Comitê de Mobilização
Confira abaixo a composição do Comitê de Mobilização de Ilhéus:
- Antonio Eduardo Citron – ACEAI - a.e.citron@globo.com
- Ariel Figueroa – Coluna de Turismo – colunadeturistmo@gmail.com
- Arnaldo Alves de Abreu – Associação
- Aurea Diva – Professora
- Carmelita Angela S. Oliveira – professoracarmelita13@gmail.com
- Daine Santos de Santana – Educação Dengue – daianecos@hotmail.com
- Ednei Mendonça Oliveira – Diretoria Regional de Educação – edneimendonça@yahoo.com.br
- Edson Santos Vieira – MNU – ziltotentino@bol.com.br
- Eduardo José – Igreja Evangélica
- Enilda Mendonça de Oliveira – APPI – enilda_mendonça@hotmail.com
- Gilvania Nascimento – CME – gilconasci@yahoo.com.br
- Gutemberg de Jesus Oliveira – Associação de Agente Comunitários da Saúde – gutemberwc@hotmail.com Carlos Cesar Santos de Souza – cess@folha.com.br
- Heleny Chaves da S.Alves – Educação Dengue – heleny_chaves@hotmail.com
- Ivo Evangelista dos Santos – Centro de Ação Comunitária – obreiroivo@hotmail.com
- Jaciara da S. Santos – APPI - jaciaraamiga23@hotmail.com
- Jacqueline Almeida – Professora – jackalmeida_jck@hotmail.com
- Jaílson Teles da Silva - CEEP - teacher_teles@hotmail.com
- Jalba Santiago dos Santos – Polícia Militar – cpm68.spo@pm.ba.gov.br
- Jane Borges do Nascimento – ONG (CEDHES) –
- Joabs Sousa Ribeiro – Advogado – ribeiroilheus@hotmail.com
- Jorege Luiz Santos – FUNASSA – jorgeluizdires@yahoo.com.br
- Jurandir Teles – SAPHOS/CMSI/FOBONG – telesmattarazzo@hotmail.com
- Lais Lacerda – Centro Comunitário Nossa Senhora da Conceição – prolais@hotmail.com
- Lidiney Campos – SEDUC – lidineycampos@hotmail.com
- Lucas Sousa Galindo – lucas.galindo@bol.com.br
- Mara Cristiane Setúbal – Professora – marasetubal@ig.com.br
- Marcos A. Lessa dos Santos – FAMI/FAMEB/CMDCA – fami.ilheus@yahoo.com.br
- Maria da Glória Santos – Assembléia de Deus – gloriaeze_love@hotmail.com
- Maria de Fátima F. de Souza - fatimasouza51@hotmail.com
- Maria Izabel – CMDCA
- Marlene de Santos – Conselo Tutelar
- Nilton Santos Araújo – Associação de Bairro – minhoaraujo1@hotmail.com
- Nilza Maria C. Lima – nilzalima10@bol.com.br
- Odailson Lelis Aranha – Associação de Moradores do Hernani Sá – odailsonpequeno@hotmail.com
- Osman Nogueira – FUNDEB – osmannogueira@yahoo.com.br
- Paula Regina - MATER/CMDM –
- Roberto Jesus Corsário - robertocorsario@hotmail.com
- Sandra R. Brasil do Santos - Conselho Tutelar -
- Sara Miriam Lemos – Coordenadora – saraeducar@hotmail.com
- Selma T. Estrela – APPI – semaestrela6@hotmail.com
- Silvana de Oliveira Penna – SEDUC
- Silvandira Caldeira- CMSI – caldeiratia@hotmail.com
- Soraya Lisboa – soraya.lisboa@hotmail.com
- Teresinha Zélia – SESSAB/SSAUDE – tzelia@yahoo.com.br
- Valdec Francisco de Souza – Igreja Batista – valdecv@hotmail.com
Mobilização avança na capital paulista
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Comitê de Bauru realiza planejamento de ações
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Mobilizadores de Piracicaba (SP) divulgam mensagem da Cartilha
Primeira versão da cartilha é a preferida dos mobilizadores
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Presidenta Dilma Rousseff convoca sociedade a se mobilizar pela educação
Nenhuma ferramenta é mais decisiva do que ela para
superarmos a pobreza e a miséria. Nenhum espaço pode realizar
melhor o presente e projetar com mais esperança o futuro do que
uma sala de aula bem equipada, onde professores possam
ensinar bem, e alunos possam aprender cada vez melhor.
É neste caminho que temos que seguir avançando com passos largos”.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Professores universitários são mobilizados em Pirenópolis (GO)
Além de apresentar o Plano de Mobilização Social pela Educação aos participantes, a palestrante Selma D’Abadia Oliveira, membro do Comitê de Mobilização de Pirenópolis, convidou os professores e demais presentes a se integrarem à Mobilização. Selma orientou os educadores a atuarem em diversos contextos -- em sala de aula, junto às comunidades em que estão inseridos e, principalmente, como pais de alunos das escolas públicas de Pirenópolis. Os mobilizadores abriram espaço, ainda, para a participação dos professores universitários nas atividades do Comitê local.
Entre os materiais utilizados pelos mobilizadores em suas ações, os professores receberam exemplares da cartilha Acompanhem a vida escolar dos seus filhos e do “abanador” confeccionado pela unidade da UEG, que contém as metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) a serem alcançada pelas escolas do município em 2011.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Educar para Crescer traz dicas que incentivam a participação dos pais na escola
Confira abaixo algumas das perguntas que os pais podem fazer aos professores, seguidas de comentários de especialistas na área:
- Meu filho participa das aulas?
É importante saber se a criança tem feito as lições propostas em classe e participado das atividades. Independente da faixa etária, a participação indica o envolvimento do aluno. "O professor pode dizer se a criança demonstra curiosidade ou se é apática", explica Ana Inoue, coordenadora do Instituto Acaia, em São Paulo (SP).
Professores de crianças maiores podem ser perguntados sobre o interesse que os jovens demonstram -- ou não -- nas aulas. "Participar ativamente, fazendo e respondendo perguntas, evidencia o potencial de aprendizagem do estudante", completa Ana.
- Como posso me integrar à escola?
O professor explicará se a escola tem associações de pais e como aderir a elas. Além disso, falará sobre outras formas de inclusão da família na escola -- muitas têm projetos no contraturno e no fim de semana que envolvem toda a comunidade. O programa Tempero de Mãe, desenvolvido na rede municipal de Sud Menucci, no interior paulista, é um exemplo: envolve mães na preparação da alimentação escolar e por tabela, no dia-a-dia da escola. As candidatas são selecionadas, contratadas e remuneradas pela Associação de Pais e Mestres (APM).
Você também pode apoiar a abertura da escola do seu filho para a comunidade, organizar e participar de atividades extra-classe que acontecerem nas dependências da escola. "Se você é bom em música, por exemplo, ofereça ajuda" afirma Luciana Fevorini. A psicóloga alerta, porém, para a possibilidade de pais ocupados se sentirem discriminados e isso gerar conflitos com a escola. "A família pode ajudar, mas os professores não podem contar com isso".
- Como ajudar nas tarefas?
Algumas crianças, por força do hábito, só fazem o dever na companhia de um adulto. Nesse caso, os pais podem acompanhar a lição, claro, supervisionando a atividade e, assim, estimulando a autonomia. "A família não pode fazer a tarefa pela criança, jamais", ressalta Carmen Galuzzi.
Quando os pais não têm condições de ajudar na lição -- e não importa se o motivo é a falta de tempo ou o desconhecimento --, não há motivo para vergonha. Devem pedir orientações mais claras à escola e até contarem seus problemas, dizendo com franqueza que nunca aprenderam determinados assuntos. Mesmo porque os métodos mudaram muito, a começar pela alfabetização, com a substituição das velhas cartilhas por sistemas considerados mais modernos. Outro motivo comum é a dificuldade de alguns pais com pesquisas pelo computador. Se não puder ajudar, o melhor é informar a escola. Seu filho só tem a ganhar com isso -- e você pode tentar aprender o que não teve oportunidade de estudar antes.
- Como é a comunicação entre a família e a escola?
Saber a melhor forma de se comunicar com a escola e também como ela vai responder é fundamental. Assim, dá para entender como a escola se relaciona com os pais, com que freqüência organiza reuniões, como notifica problemas e até como procede em caso de acidentes. "A família precisa saber a quem recorrer e como agir diante de brigas do seu filho com colegas, dificuldades de entendimento da matéria, entre outros", diz a psicóloga Ana Inoue. A comunicação pode ser feita via agenda, bilhetes ou telefone. "Mesmo assim, os pais podem ligar para escola quando acharem necessário", diz Luciana.
Leia todas as perguntas e saiba mais no site do Educar para Crescer:
10 perguntas que os pais devem fazer aos professores
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Escola de João Pessoa (PB) aposta na mobilização social para melhorar Ideb
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Famílias do povoado Olho d’Água dos Bentos (MA) são apresentadas à Mobilização
Conduzida pelos integrantes do Comitê de Barreirinhas José de Assis Diniz Santos, Evanilson dos Santos Silva, Marluce Ataíde e Roselena Rocha Santos, a palestra teve como objetivo incentivar os pais presentes a participarem do cotidiano escolar dos filhos, sensibilizando família e comunidade sobre a importância da interação família-escola para a melhoria do aproveitamento do ensino. A atividade contou com a participação, ainda, do prefeito de Barreirinhas, Albérico Filho, que teve a oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pelos mobilizadores locais.
Durante todo o evento, os mobilizadores abriram espaço para perguntas e esclareceram diversas dúvidas dos presentes sobre o conteúdo da cartilha Acompanhem a vida escolar dos seus filhos. “O público questionou bastante e cada um dos palestrantes em atividade teve a oportunidade de explicitar minuciosamente a cada questionamento ora feito por pai, ora por mãe”, relata a secretária adjunta de Educação e mobilizadora Lucia de Fátima Vidal.
Para subsidiar a atividade, os participantes receberam, além de exemplares da Cartilha, um “abanador”, material elaborado pelo Comitê de Barreirinhas que contém orientações retiradas da Cartilha da Mobilização.