quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Escola de Pedras de Maria da Cruz (MG) mobiliza comunidade em combate ao Aedes aegypti

Escola Conceição Almeida Silva aderiu à campanha Zika Zero
A Escola Municipal Conceição Almeida Silva, localizada no município mineiro de Pedras de Maria da Cruz, aderiu à campanha lançada pelo Ministério da Educação para combater o mosquito Aedes aegypti e as doenças que ele provoca. No dia 19 de fevereiro, dia de mobilização nacional da educação pelo combate ao Aedes aegypti, professores, funcionários da unidade de ensino, alunos e a comunidade local participaram de atividades de conscientização sobre a importância de eliminar os criadouros do mosquito.

Ações de conscientização sobre o combate ao Aedes aegypti
contaram com a participação dos estudantes da EM Conceição
Almeida Silva
Promovidas pela Secretaria Municipal de Educação de Pedras de Maria da Cruz, as ações da campanha contra o Aedes aegypti incluíram oficinas e trabalhos desenvolvidos em sala de aula, bem como passeatas para mobilizar a comunidade. Durante as atividades, foram fornecidas orientações sobre as formas de prevenção dos focos que causam a proliferação do mosquito, além de esclarecimentos sobre dengue, chikungunya e zika. 



Alunos confeccionaram cartazes e promoveram passeata pela
cidade
A inspetora escolar Wilma Melo e Silva, representante da Secretaria Municipal de Educação, destacou a importância da sensibilização promovida por meio da campanha. “Através da sala de aula podemos também manter informada a juventude, as crianças, e elas levam para dentro de casa uma nova atitude. A maioria dos focos é encontrada nos domicílios, o que nos faz refletir sobre a responsabilidade do cidadão em inspecionar o quintal e a laje, verificar se a caixa d’água está coberta, eliminar todas as possibilidades do mosquito depositar os ovos”, ressaltou.

Zika Zero

Com a campanha Zika Zero, o Ministério da Educação pretende usar a abrangência das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença. Reforçada no início das aulas, a campanha de conscientização e orientação para o combate aos criadouros do mosquito vai continuar durante todo o ano nas redes educacionais do país. Saiba mais sobre a campanha Zika Zero.

Campanha de volta às aulas

Além de promover o combate ao Aedes aegypti, a equipe do Plano de Mobilização Social pela Educação do Ministério da Educação (PMSE/MEC) orienta os mobilizadores a incentivarem, nesse período de volta às aulas, a interação entre familiares e educadores para a melhoria do aproveitamento do ensino. Leia mais sobre a Campanha de Volta às Aulas e participe!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Inscrições para Concurso Internacional de Redação de Cartas dos Correios vão até 17 de março

Os Correios recebem, até o dia 17 de março, inscrições para o 45° Concurso Internacional de Redação de Cartas, promovido pela União Postal Universal (UPU) em todo o mundo e organizado no Brasil pela estatal. Com o tema “Escreva uma carta a você mesmo aos 45 anos”, a iniciativa visa melhorar a alfabetização por meio da escrita, incentivando crianças e adolescentes a expressarem a criatividade.

Podem participar da edição 2016 estudantes de até 15 anos de idade, da rede pública e privada de ensino, que escreverem redações em formato de carta, à mão, em português, com caneta esferográfica preta ou azul e, no máximo, 900 palavras. O estudante deverá passar inicialmente por uma seleção em sua escola, que escolherá a carta que irá representá-la. Cada escola pode inscrever até duas redações.

Premiação – O Concurso Internacional de Redação de Cartas conta com duas fases: estadual, na qual o autor da melhor redação ganhará R$ 1.000 e a escola R$ 2.000; e nacional, em que o vencedor receberá R$ 5.000 e um troféu, além de representar o Brasil na etapa internacional, a ser realizada pela União Postal Universal. Na fase nacional, a escola recebe R$ 10.000.

Em 2015, cerca de 3.700 estudantes de 2.131 escolas públicas e particulares de todo o Brasil participaram do concurso. Leonardo Silva Brito, de Rondônia, foi o vencedor nacional e ficou com a medalha de bronze na fase internacional, em que o Brasil é o 2° país em número de vitórias, com três medalhas de ouro, atrás apenas da China, com cinco.

Confira aqui o regulamento completo da edição 2016.

Fonte: Blog dos Correios 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

19 de fevereiro: dia de mobilização nacional da educação no combate ao Aedes aegypti

Escolas de todo o país fazem amanhã (19) um dia de mobilização nacional da educação pelo combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. As ações vão envolver professores, diretores, reitores de universidades e de institutos federais, agentes de saúde e da vigilância sanitária, Forças Armadas, governadores e prefeitos. A campanha de conscientização e orientação para o combate aos criadouros do mosquito vai continuar durante todo o ano nas redes educacionais do país.

Amanhã serão realizadas atividades específicas nas escolas como distribuição de panfletos e palestras. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou que a prevenção é a melhor alternativa contra o Aedes aegypti e que a mobilização das redes pública e privada de educação fará a diferença no combate ao mosquito.

“Só na rede pública são mais de 200 mil escolas. Através da sala de aula podemos manter informada a juventude, as crianças e elas levarem para dentro de casa uma nova atitude. O dia é pra todo mundo parar e refletir, mas vai ter que ser uma campanha permanente. Todo mundo tem que gastar 15 minutos por semana para não deixar nada de água parada dentro de casa”, disse ao participar da edição de hoje (18) do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

A ideia, segundo ele, é que cada escola tenha pelo menos cinco servidores organizados para fazer o trabalho de conscientização de forma permanente e que os estudantes transmitam as informações aos familiares e façam fiscalização em casa. A prevenção nos prédios de escolas e universidades também será intensificada

“A educação sempre foi de luta: na luta contra ditadura, pela democracia, pela anistia, pelas diretas. É um setor que tem consciência e mobilização, temos que transformar esse espírito de luta para exterminar o mosquito, combater e impedir que ele nasça. Se a gente mobilizar a educação, creio que vamos sensibilizar as famílias”, disse Mercadante.

Cada nível de ensino terá uma abordagem específica. Na educação infantil, por exemplo, a proposta é organizar atividades com desenhos e usar material pedagógico que estimule o interesse das crianças sobre o tema. As crianças também receberão cartas com orientações a serem entregues aos pais. No ensino superior, as informações poderão ser mais aprofundadas com abordagem científica do tema. As escolas que ainda não retornaram às aulas farão as atividades assim que for iniciado o ano letivo.

Para a mobilização de amanhã, o ministro Mercadante informou que conversou com os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal e todos disseram que estarão comprometidos com as ações. Secretários do Ministério da Educação também entraram em contato com prefeitos e secretários de educação.

O ministro da Educação informou ainda que, para reforçar as ações de combate ao Aedes aegypti, o tema do Prêmio Professor do Brasil deste ano será relacionado à dengue, febre chikungunya e ao vírus Zika para incentivar a produção de trabalhos acadêmicos relacionados e essas doenças.

A mobilização dá prosseguimento ao proposto no Pacto da Educação Brasilleira contra o Zika, firmando no início do mês entre o Ministério da Educação, demais representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares.

Leia mais no Portal do MEC

Texto: Yara Aquino - repórter da Agência Brasil 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

CAMPANHA DE VOLTA ÀS AULAS

Nos próximos dias, alunos de diversas escolas em todo o País voltam às aulas. Como nos anos anteriores, a equipe do Plano de Mobilização Social pela Educação no Ministério da Educação (PMSE/MEC) aproveita esse momento para reafirmar a importância do diálogo com as famílias sobre a necessidade de acompanhar a vida escolar dos seus filhos(as).

No início do ano letivo, é comum haver maior presença de pais, mães e responsáveis nas escolas. Por isso, propomos que mobilizadores(as) sociais pela Educação, bem como secretários(as) de Educação, diretores(as), professores(as), coordenadores(as) pedagógicos, entre outros, utilizem esse período para incentivarem a participação da sociedade e das famílias na educação. 

PNE e PAR


Além de trabalhar as orientações da Cartilha Acompanhem a vida escolar dos seus filhos, entre as informações a serem divulgadas, é importante que pais, mães e responsáveis saibam que está em implementação o Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê metas e estratégias para universalizar a educação, desde a pré-escola até a universidade.  Além disso, deve ser de conhecimento de todos que, de acordo com a Meta nº 1 do PNE, a partir deste ano, as redes de ensino são obrigadas a incluir alunos de 4 e 5 anos de idade. Mais informações sobre o PNE podem ser obtidas no Portal do PNE.

Também é relevante incentivar o acompanhamento do Plano de Ações Articuladas (PAR). O PAR é um importante instrumento de gestão para a garantia do direito a educação, que permite planejar a realidade educacional local e favorece o diagnóstico e a estruturação de ações educacionais. É através dele que se planeja a melhoria da educação e os municípios são contemplados com quadras, creches, ônibus escolares, equipamento mobiliário para escola, entre outros. Saiba mais sobre o PAR aqui

Zika Zero


Outro tópico que precisa ser enfatizado nesta volta às aulas é o combate ao Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya. É necessário promover a adesão das escolas e da comunidade à campanha Zika Zero, que visa a eliminar o mosquito por meio da mobilização de estudantes, professores e servidores da educação. Leia mais sobre a campanha. 

Materiais disponíveis


Queremos lembrar, ainda, que se encontram disponíveis na seção Materiais de Mobilização arquivos para download e impressão de cartazes, banners, filipetas, adesivos, além da nossa cartilha Acompanhem a vida escolar dos seus filhos, que traz dicas importantes para orientar as famílias a acompanharem o cotidiano escolar dos estudantes. Exemplares impressos da cartilha podem ser solicitados por meio do formulário disponível neste link

Informe o que vem sendo feito!

Se você aderir à Campanha de Volta às Aulas, pedimos que nos informe as ações que serão realizadas e, após os eventos, nos encaminhe fotos, notícias e resultados sobre essas atividades para que possamos publicar no site e no blog da Mobilização Social pela Educação. Preencha o formulário disponível na aba “Envie notícias” e conte o que tem sido feito na sua comunidade!

Para mais informações, entre em contato com a equipe do PMSE/MEC pelo e-mail mobilizacaosocial@mec.gov.br

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

MEC convoca mobilização nacional de combate ao Aedes aegypti e às doenças que provoca

Ministro Aloizio Mercadante fala sobre a campanha
 de mobilização contra o zika vírus (Foto: João Neto/MEC
)
A educação é uma poderosa arma para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya. Por isso, o Ministério da Educação convocou nesta terça-feira, 2, representantes de entidades ligadas à educação básica, tecnológica e superior a participar da campanha Zika Zero. No ato, o ministro Aloizio Mercadante e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Saúde, Neilton Oliveira, deram explicações sobre a campanha, que visa a eliminar o mosquito por meio da mobilização de estudantes, professores e servidores da educação.

A estratégia é usar a abrangência das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

“A única força social verdadeiramente capaz de mobilizar o Brasil e enfrentar essa questão somos nós, da educação”, afirmou Mercadante. “Se nós olharmos da creche à pós-graduação, do setor público e privado, professores e servidores da educação, estudantes, nós somos 60 milhões de brasileiros organizados por sala de aula. Só na rede pública nós somos quase 200 mil escolas.”

O ministro lembrou que o controle do zika vírus e o combate ao mosquito são uma preocupação do governo federal, especialmente para prevenir que mais mulheres grávidas sejam picadas, levando ao risco de o feto desenvolver a microcefalia. “Essa campanha é decisiva para as crianças que vão nascer; vamos lançar essa campanha no portal do MEC para que, na semana pedagógica, seja a nossa campanha, e dia 19 é rua e atividade em todas as escolas”, disse. “E depois, vamos voltar toda sexta-feira à mesma atividade nas escolas para dar continuidade. Não basta fazer um dia porque o mosquito volta.”

Parceria — O secretário Neilton Oliveira anunciou que a pasta da Saúde participará da ação contra o Aedes aegypti em parceria com as Forças Armadas, mas reconhece que é fundamental a mobilização de educação promovida pelo MEC. “Nesse momento, não tem nenhuma medida mais eficiente do que destruir os criadouros do mosquito. E isso não se consegue com meia dúzia de pessoas, nem com decreto, nem com dinheiro”, afirmou. “Pode pôr o dinheiro do mundo que quiser que nós não vamos ser bem-sucedidos se não houver a participação maciça da sociedade.”

Entre as ações previstas para o combate ao Aedes aegypti estão a distribuição de material educativo a mais de 2,7 milhões de professores e gestores da educação básica; a assinatura do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, quando secretarias estaduais e municipais de educação se comprometerão com a campanha Zika Zero; a participação das instituições de educação tecnológica e superior, organizações estudantis e de agentes da educação que se comprometeram a participar da mobilização.

O MEC enviará cartas a reitores, diretores, secretários, servidores e pais de alunos com orientações. Também haverá distribuição de material educativo a todos os estudantes.

Fonte: Portal do MEC

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Educação infantil será a grande prioridade do PAR em seu novo ciclo, a partir deste ano

Tema da primeira meta do Plano Nacional de Educação (PNE), a educação infantil é também a grande prioridade do Plano de Ações Articuladas (PAR) este ano. O novo ciclo do PAR, que começa em 2016 e segue até 2019, foi lançado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, no dia 27 de janeiro, em coletiva de imprensa.

Novos projetos de creches e pré-escolas serão desenvolvidos a partir de agora. São as chamadas creches verticais, que devem possibilitar aos municípios brasileiros com limitações de terreno – especialmente as grandes cidades – a construção de novos equipamentos educativos.

“Há uma imensa demanda de espaço para creches por parte dos gestores. Por exemplo, o esforço que o MEC fez em parceria com a prefeitura de São Paulo no ano passado. Nós colocamos 50 mil crianças na educação infantil no ano passado, 200 creches nós inauguramos na cidade de São Paulo. No entanto ainda faltam 60 mil crianças”, explicou Mercadante.

Além do foco na educação infantil, o ministro anunciou outras medidas para o novo ciclo do PAR. O plano, que segundo Mercadante “é a bússola da relação entre o MEC e qualquer estado ou município do Brasil”, foi importante ao longo da história recente da educação brasileira. Criado em 2007, agora será a grande orientação para a relação entre o ministério e as secretarias de educação estaduais e municipais.

Além de funcionar como um canal de interação do MEC com os sistemas de ensino, o novo PAR vai fortalecer o sistema nacional de educação e alinhar os planos estaduais e municipais ao PNE, assim como ao Plano Plurianual (PPA). Também serão integrados diversos dados de controle e gestão da educação que tratam das instalações, da acessibilidade e do projeto político-pedagógico das escolas, formação dos professores e finanças.

Instância – O Sistema Integrado de Monitoramento, Educação e Controle (Simec), pelo qual secretários de educação poderão acessar as informações do PAR, também ganhou nova interface, possibilitando uso facilitado aos usuários. “Nós vamos planejar os próximos quatro anos. Todas as ações do MEC na relação com cada município e cada estado terá de estar prevista e pactuada no PAR. É totalmente transparente, é o mesmo acesso a todos os municípios e estados, as mesmas regras republicanas”, frisou o ministro.

Para garantir essa interação entre todos os entes da educação brasileira, foi instalada ainda a Instância Permanente de Negociação Federativa. Uma mesa permanente de negociação entre as redes de ensino estaduais, municipais e o Ministério da Educação.

Leia mais no Portal do MEC