AULA DE RUPTURA
Pesquisas atuais mostram que, em aproximadamente 10 anos, a maioria das aulas será online e os alunos trocarão os livros didáticos por conteúdos digitais, como está acontecendo com jornais e revistas. Softwares estão sendo criados para auxiliar no ensino de conteúdos formais, como álgebra. Uma pesquisa da NYU concluiu que os alunos que aprenderam com o software, ao invés de com a aula presencial, obtem resultados 20% superiores. Escolas inovadoras estão utilizando celulares para enviar notícias, resumos de aulas e desafios surpresa, motivando a participação dos alunos nas aulas e na vida escolar.
Há algum tempo, os sistemas educacionais no mundo convergem para um modelo parecido e apresentam problemas semelhantes: a difícil penetração de novas tecnologias, o conservadorismo de professores e gestores, a desmotivação dos alunos, a politização excessiva de sindicatos, universidades e professores, a falta de infra-estrutura adequada, etc. Em qualquer país do mundo, há a escola como um prédio quadrado, dividido em salas de aula, que são centralizadas nos professores. O livro Disrupting Class, de Clayton M. Christensen, argumenta que o processo de busca por soluções para a educação não é eficiente se começamos olhando para os problemas atuais.
Para ler o resto do texto, acesse: http://www.rafaelparente.blogspot.com/
Pesquisas atuais mostram que, em aproximadamente 10 anos, a maioria das aulas será online e os alunos trocarão os livros didáticos por conteúdos digitais, como está acontecendo com jornais e revistas. Softwares estão sendo criados para auxiliar no ensino de conteúdos formais, como álgebra. Uma pesquisa da NYU concluiu que os alunos que aprenderam com o software, ao invés de com a aula presencial, obtem resultados 20% superiores. Escolas inovadoras estão utilizando celulares para enviar notícias, resumos de aulas e desafios surpresa, motivando a participação dos alunos nas aulas e na vida escolar.
Há algum tempo, os sistemas educacionais no mundo convergem para um modelo parecido e apresentam problemas semelhantes: a difícil penetração de novas tecnologias, o conservadorismo de professores e gestores, a desmotivação dos alunos, a politização excessiva de sindicatos, universidades e professores, a falta de infra-estrutura adequada, etc. Em qualquer país do mundo, há a escola como um prédio quadrado, dividido em salas de aula, que são centralizadas nos professores. O livro Disrupting Class, de Clayton M. Christensen, argumenta que o processo de busca por soluções para a educação não é eficiente se começamos olhando para os problemas atuais.
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