Policiais militares falam à comunidade da EEF Raul Coelho de Alencar sobre a importância da participação da família |
Policiais militares do Estado do Ceará que atuam no Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME) de Barbalha (CE), têm buscado conscientizar pais, alunos e comunidade da Escola Municipal de Ensino Fundamental Raul Coelho de Alencar sobre a importância da participação da família no cotidiano escolar. Exemplo dessa atuação pôde ser conferido no dia 15 de março, quando familiares dos estudantes se reuniram na escola para receberem orientações sobre como o acompanhamento dos pais, além de contribuir para a melhoria da educação, pode auxiliar na prevenção ao uso de drogas.
Combate às drogas é um dos principais objetivos das reuniões com os familiares |
Para orientar famílias e alunos para que eles possam desenvolver, em conjunto com a escola, trabalho de prevenção contra o uso de drogas tanto ambiente escolar, quanto no bairro e no entorno da unidade de ensino, foram convidados para o encontro, principalmente, pais e estudantes do 5º ano. A justificativa é que, nesta série, as turmas são compostas de adolescentes e pré-adolescentes que se encontram, em sua maioria, em situação de vulnerabilidade.
As ações de incentivo à interação família-escola-comunidade conduzidas na EEF Raul Coelho de Alencar pelo PROERD e pela Secretaria de Educação contam, ainda, com o apoio de profissionais do Programa Saúde da Família (PSF). Para a professora Elisângela Silva e Sousa, o resultado da parceria é muito benéfico para a escola.
Alunos e pais do 5º ano são foco das ações |
“O resultado é sempre positivo, pois todos participam e se envolvem. Enquanto escola, para nós têm sido uma bênção poder contar com parceiros qualificados e preocupados em melhorar a vida de todos. Quero acrescentar que essa ação é para nós de suma importância, se considerarmos que antes de tudo a nossa escola se localiza em um bairro vulnerável, onde o tráfico de drogas, a violência e a desestruturação familiar é uma constante”, relata Elisângela.
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